ANÔNIMOS ANÔNIMOS estreia na Repetente Records com a provocativa "Só Se Morre Uma Vez

Apesar de nome relativamente novo no punk nacional, a banda carrega experiência e anos de estrada.


Flávio Particelli (vocal e guitarra) Roberto Bezerra (baixo) e Marcelo Sabino (bateria e backing vocals) já haviam participado de outras bandas prolíficas do cenário independente paulistano como Fullheart (1999-2006, com 1 EP e 2 discos) e Falante (2006 – 2009, com 2 EPs).

'Só se morre uma vez' é um punk rock bem direto e reto, que remete às primeiras influências dos músicos, como bandas da cena californiana do punk melódico dos anos 90/2000. O disco tem músicas mais pesadas e uma um pouco mais pop-punk, mas achamos que essa seria um bom cartão de visita, até pra celebrar essa parceria com a Repetente, a proposta do selo, os caras do CPM22", fala o vocalista Flávio sobre o single de estreia no selo.

A letra, aponta a banda, traz uma perspectiva do "niilismo otimista". Assim como no 1º single da ANÔNIMOS ANÔNIMOS, Sísifo, de 2020 (ouça aqui), que é uma referência ao livro do Albert Camus, 'Só se morre uma vez' reflete sobre o absurdo da existência e esse espaço onde o ser humano com consciência se encontra sozinho, mas também com espaço para criar sentido e fazer sua felicidade. O clipe, então, tem tudo isso misturado com um humor singelo e cativante. Tem a banda tocando, numa linguagem bem clássica, como em audiovisuais do NOFX e Rancid, com uma 'tosqueira' da historinha da Dona Morte perseguindo os músicos do AA. Também é uma coisa de outras bandas como Red Fang que nós gostamos e combina bem com o sarcasmo e o 'rir de si mesmo', que acreditamos ser uma das melhores arma para não enlouquecer", desfere o vocalista.




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